Um tabuleiro e um baralho contendo 130 cartas sobre icebreakers, warm ups e agile games variados. Pode ser usado como um fichário de jogos, em uma dinâmica para seleção ou mesmo um mural, sua aplicação e utilidade pode ser bem versátil e variada.
Todo em gramatura 300, colorido frente e verso e tabuleiro A3, custa R$90 já com o custo de despacho para qualquer endereço no Brasil, via correios, registrado e rastreável. O pagamento é via PIX e para mais informações é só enviar um email para mim.


Ao facilitador destes jogos, aplicasse um conjunto de regras gerais que buscam prevenir e potencializar seus resultados. A seguir elenco aquelas poucas regras que eu considero essenciais:
PLANEJADO – Evite a todo custo o improviso, todo jogo pede um planejamento e organização prévia. Verifique material, analise o local, providencie as melhores condições, evitando idealizar, pois muitas vezes o local e contexto nos deixa com poucas alternativas. Lembre de cada participante e tente antecipar diferentes cenários, é o papel de um facilitador;
ACOPLÁVEL – Cada momento de um time ou projeto pede determinado jogo, enfatizando aquilo que mais agregará valor naquele momento. As vezes é integração e sinergia, as vezes é empatia e vínculos, outras é introdução ou fixação de boas técnicas. Há jogos para todos estes momentos e é a sensibilidade do facilitador e do próprio time que o escolhe;
VARIADO – Não esgote uma fórmula vencedora, se o fizer gerará fadiga e rejeição. Varie tanto jogos quanto dinâmicas de forma a atingir os objetivos sem necessariamente repetir sempre os mesmos passos. É preciso um tanto de criatividade e bom senso para perceber que podemos atingir bons resultados trabalhando diferente o mesmo conteúdo;
QUERO MAIS – Não vá até o limite da aceitação de um jogo, perdendo a oportunidade de encerrá-lo deixando um gostinho de quero-mais, trocando pelo até-que-enfim-acabou. Todo quebra-gelo, aquecimento ou Agile Game gera um clima específico, ele deve ser aproveitado e encerrado em seu clímax. As vezes um formador de opinião compromete um jogo, ajuste-se a isso;
FLEXÍVEL – Um jogo deve gerar resultados, algumas vezes, quer pelo momento ou mesmo pelo perfil do time, pode não dar certo, não encaixa. É importante, quando acontecer, não perder o bom humor e agir. Encurte, mude, até mesmo cancele, ir até o fim com um jogo muito bom mas que não está tendo adesão ou interesse é queimar um bom jogo.
NOVIDADE – Evite repetir um jogo e sempre pergunte aos participantes se alguém deles já o jogou em outro lugar e momento. Se for o caso, avalie se aplicará mesmo assim, o convidará para ser seu monitor ou trocará de jogo. Já optei por cada uma destas opções, afinal, se acontecer evite simplesmente entrar no piloto automático;
CONTINGÊNCIA – Sempre tenha algumas opções na manga, se algo der errado, tiver que trocar ou precisar reduzi-lo e aplicar um segundo jogo. Eu sugiro uma maleta ou pasta com material para jogos, com algumas bolas de látex, papel, tesoura, adesivo, balões, tiras coloridas de TNT, canetas coloridas, cartas variadas e dados.
FUNDO DE CENA – A maioria dos jogos possuem flexibilidade no uso de um fundo de cena, quer adequado a idade, quer linkando a certa técnica ou princípio, talvez relacionado ao negócio do cliente ou do projeto. Aproveite estes ganchos para dar um significado maior e mais eficaz a dinâmica que pretende aplicar.
ADEQUADO – Evite pensar jogos e dinâmicas desacoplados da cultura da empresa, do time e de seus integrantes. Exemplo, se o contexto é muito formal, avalie com muito cuidado a aplicação de um jogo ou o uso de dinâmicas que imponha um situação informal demais. Pode até não gerar problema, mas pode chamar a atenção para questões que não estão abertas a serem discutidas.
