Um post em ritmo de resenha de Carnaval (2018) – Se não formos agentes de mudança nesta era de disrupção, seremos atropelados por ela, nosso planejamento de carreira deve estar alinhado ao mercado (time to market) tanto quanto o planejamento estratégico de qualquer empresa que pretenda sobreviver e crescer no século XXI.
No século XXI, na busca por organizações exponenciais, estruturas duais, transformação digital e indústria 4.0, temos a soma de hard e soft skills, profissionais multimodais, colaborativos, com sinergia e foco permanente em resultados. Precisamos ter amplitude de visão e skills que nos permitam sermos parte desta nova economia.
Artesãos Digitais – Ray Wang – Constellation Research Inc
Desapegue e deixe o século XX para trás, as empresas precisam cada vez mais de especialistas (hardskills) com habilidades (softskills), técnicos criativos, operacionais de negócio, exatas + humanas, que saibam explorar ao máximo os dois hemisférios do seu cérebro – razão e emoção.
O fundador e analista da Constellation Research Inc é Ray Wang, ele cunhou o anagrama ARTISANS alusivo a artesãos digitais. Para destacar-se no século XXI as organizações buscam profissionais completos, com domínio no que ele chamou de sete blocos de construção:
- (A) Autêntico: manter-se fiel à marca da organização
- (R) Relevante: entregar valor em escala
- (T) Transparente: ter a compreensão do coletivo
- (I) Inteligente: adaptação à auto-aprendizagem
- (S) Speedy: capacidade de resposta na era digital
- (A) Analítica: democratizar a tomada de decisões
- (N) Não conformista: buscar a ruptura na criação
Post Original com múltiplos links, vale a leitura – research-report-digital-artisans-seven-building-blocks-behind-building-digital-business
Ray Wang também propõe uma visão dos 5 (cinco) pilares da tecnologia do consumidor – five-consumer-tech-macro-pillars-influence-enterprise-software-innovation/
Abordagem: “Não somos mais uma economia de produtos e serviços, mas de experiências e resultados. Os líderes empresariais e suas organizações devem mudar para manter as promessas nesta era da tecnologia social e móvel, onde clientes, funcionários e parceiros se comunicam uns com os outros. A força de trabalho também mudou, funcionários esperam poder determinar quando e como eles trabalharão, a tecnologia e os valores que sua empresa assumirá. As organizações só podem participar dessa conversa se reconhecerem estes fatos, devem articular e avançar com essas mudanças sociais, organizacionais e tecnológicas.”