Se a cada tentativa de fazer melhor, inovar ou exercitar fazer da forma certa, ao errarmos, houver uma caça as bruxas, em que os próprios colegas da equipe, gerencia ou equipes da área de negócio tentam isentar-se ou mostrar sua sapiência apontando culpados ao invés de contribuir com conhecimento e sugestões de melhorias que evitem a recorrência … a troco de que podemos esperar que as pessoas continuem tentando e se arriscando ?
Só erra quem faz !
Tudo é uma questão de abordagem, Construtiva ou Destrutiva, podemos gastar energia encontrando o culpado e nos isentando “da culpa” ou entendendo que nada é isolado e todos somos um time em permanente processo de aprendizado. Errar é bom, desde que se aprenda e não reincidamos no mesmo erro, ao buscar melhoria contínua e novas e melhores práticas, cometeremos novos erros …
Para mudar, empreender, inovar, quebrar velhos paradigmas, precisamos nos expor e correr riscos, desde definir aquele Mínimo Produto Viável a buscar em cada um a busca pela transparência, inspeção e adaptação, atraves de uma atitude madura, pró-ativa e consciente. Isto tudo NÃO se compra pronto, a mudança leva tempo, trabalho duro, em um ciclo melhoria contínua.
O mundo ágil oferece mecanismos de permanente monitoramento e reação a desvios, dando espaço para atitude, pró-atividade, correções ágeis e assertivas, não tem espaço para resignação, auto-piedade, raiva, chilique, isolamento, saídas pela tangente, etc, tudo se resume a pertencimento e racionalidade para encontrar a melhor solução em comum acordo com a equipe.