As verticais são sempre fruto da reunião prévia de conhecimento do contexto que subsidia a construção da dinâmica, que desta vez foi de cinco horas, uma tarde. O epicentro é um world café, proporcionando que todos discutam e colaborem em cada vertical de forma empírica e cumulativa.
Após o briefing, quebra-gelo (mini curso miojo de Miro) e auto-imagem de estrutura, já vamos para as mesas de debates e a cada 30 minutos gira. Enquanto discutem eu fico de olho, acompanho e vou incluindo imagens, links e dicas, isso acelera o tempo de mentoria em que abordo alternativas e abordagens que possam ajudar.
Desta vez era a galera da área de TI contando, com 36 profissionais, distribuídos a cada rodada em breakout rooms de 7 a 8 pessoas. Evolutiva e cumulativamente, o próximo grupo a discutir parte da soma de proposições ou apontamentos anteriores, que aos poucos vão se consolidando e evoluindo.
Ao final, o pacto de um plano de ação com alçadas ou responsáveis para os próximos passos:

A evolução foi além do previsto, muitos debates, muitos insights, acima de tudo imergindo o quanto boa parte das questões levantadas podem e devem ser endereçadas através dos ciclos de melhoria contínua já praticadas. As vezes, com o passar do tempo, entramos em fluxo e passamos a não potencializar retrôs e futurespectivas.
O fechamento, faltando uma hora para o término, passamos a priorizar em uma escala de 1 a 3 cada deliberação, incluindo um ponto focal em cada ítem. Os um são prioritários, de imediato, os 2 conforme disponibilidade, os 3 para futuro, posto que quando percebemos várias oportunidades, é preciso escaloná-las para não conflitarem com tudo o mais.

O tempo foi exíguo, mas houve muitas trocas, posicionamento, valorizando principalmente a reintegração ou maior valorização do protagonismos e pró-atividade dos times quando percebem gaps ou problemas. As vezes, em meio ao kaizen nosso de cada dia, tem valor um kaikaku para reunir, debater, relembrar, perceber e retomar.