No século XX, a síndrome do super herói representava aqueles profissionais que queriam resolver tudo sozinhos. Para eles, a maioria dos “outros” eram um estorvo, eles deixavam isso claro, reiteradamente. Afinal, eles achavam que davam o sangue …
Se o desafio heróico é resolver os problemas, trabalhar sem hora para encerrar, ser workaholic … era uma consequência natural e desmedida reclamar dos outros fazerem “corpo mole” por trabalharem 8hrs apenas.
As vezes, a sindrome do super herói mascarava a sindrome do impostor, baixa auto-estima ou complexo de inferioridade, podendo levar alguns a extremos, em um esforço heróico atras de legitimidade, aceitação ou reconhecimento.
As vezes, a sindrome do super herói mascarava prepotência, arrogância, complexo de superioridade, fazendo com que quanto mais a pessoa faz, mais trata com desdem os demais que não estão a sua altura e entregas.

COLETIVIDADE E AGILIDADE
Em times ágeis e com técnicas de team building e bonding, a força é do coletivo, se sei ou faço mais, é preciso buscar equilíbrio e equidade, compartilhar, delegar, repassar o suficiente para desenvolvimento contínuo de todos … juntos!
Esta é, em hipótese, uma das grandes contribuição das metodologias ágeis. Por instrumentalizar times a agirem como times, usando a força do coletivo acima dos interesses e sindromes individuais.

https://jorgeaudy.com/2015/05/26/a-sindrome-do-heroi-e-a-liga-da-justica/
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Salve, mestre! Gostei do post em vários níveis:
* A síndrome é real e fatal. Pode surtir efeito no curto prazo, mas é destrutiva no longo;
* Usar o Syndrome como exemplo é um toque de gênio, 100%-kotick;
* Mostra o contra-ponto: o ágil. Como a meta do Syndrome, transformar todo mundo em super-herório, o que no fundo Ágil faz. É um círculo perfeito.
Gênio. Cinco estrelas!! 🙂
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