Em Junho recebi o convite à participar de uma reunião do grupo K4P da PUCRS, oferecido a mim por uma de minhas professoras da época do mestrado, a professora Mírian Oliveira. O papo de 90 minutos no Sábado pela manhã orbitou sobre as teorias das Organizações que aprendem e sua simbiose com metodologias ágeis.
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Na interação orientada ao aprendizado, é preciso transcender a relação mestre-aprendiz e mesclar diferentes abordagens para o compartilhamento e geração de conhecimento. Assim, potencializar os diferentes atores envolvidos, transformando-os em co-autores do substrato que gera o ensino e o aprendizado.
Aprendizado Colaborativo (Colearning) é quando mais de uma pessoa envolve-se de forma ativa, cada uma delas colaborando com seus conhecimentos e empenho, a favor do compartilhamento e geração de conhecimentos, de forma a atribuir-lhe significado e valor, pessoal e coletivo.
Na andragogia, o novo conhecimento deve fazer sentido e instigar os envolvidos a participarem, valorizando o conteúdo e a interação, gerando maior sinergia entre ensino e aprendizagem. Neste contexto, temos valor na teoria e na prática, ligando ou gerando subsunçores, através da experiência, trocas e conclusões.
Conhecimento para a prática é colocar a teoria a prova através de prática sistemática, é exercitar, desenvolver experiencias a partir de um aprendizado teórico ou conceitual;
Conhecimento na prática é o aprendizado através de exercícios, que geram reflexões e conclusões. É o uso de exercícios e dinâmicas que contribuem para o pleno aprendizado;
Conhecimento da prática é a construção do conhecimento a partir da prática. É a geração de conhecimento a partir da apropriação da experiência, causa e efeito percebidos.
Neste quesito, uma CoP (Comunidade de Prática) oferece as condições para o exercício efetivo da gestão do conhecimento, hora focada no compartilhamento, hora na geração de conhecimento. Temos, como agregação singular de valor as condições ideais para a troca de experiências e aprendizados vicariantes.

Compartilhei minhas convicções sobre a GC moderna, substrato do profissional, times e organizações do século XXI, em um viés inicial sobre seu papel na educação, nas organizações, de suas origens até tornar-se eminência parda de um novo mainstream simbolizado pelo modelo de combinação – DT, LS, Agile e Growth Hacking.
