Há processos, pessoais, trabalho e educação, como uma sequência de reuniões sobre um projeto ainda em fase de concepção, um treinamento com várias interações ou uma disciplina na graduação ou MBA em que o Miro começa a ficar pesado … o que fazer?
Todo e qualquer software de whiteboard, como o Miro, ConceptBoard, Mural, começa a ficar cada vez mais pesado na medida em que vai recebendo milhares de elementos – imagens, postits, textos, ícones, templates, … – e para conexões mais limitadas, abri-los passa a ser lento e problemático.
Eu uso uma abordagem bem simples, a medida que avançamos, eu fraciono snapshots da maioria dos passos, exercícios ou conteúdos passados e os simplifico. Por exemplo, se fiz uma dinâmica com algumas dezenas de postits, faço um crop exato da imagem final e substituo.
Assim, vou trocando cada exercício, as vezes com uma centena de postits, ícones e elementos, por uma única imagem. No exemplo abaixo, concluí a quinta aula com meus alunos de GP, com certeza mais de mil postits e elementos … substituídos gradualmente por “fotos” do resultado de cada canvas/técnica.

Na disciplina de GP do SI da Politécnica, mantenho o mesmo até a nona aula, simplificando da forma que acabei de explicar, substituindo as vezes dez boards, cada um com uma imagem, postits, elementos, etc. A partir da décima, inicio um segundo Miro que vai até o fim do semestre.
Vai acabar chegando a um ponto de saturação, mas desta forma é possível desenvolvê-lo em um tempo de vida maior e garantir o acesso mais leve … mas, chega um momento que a melhor opção é fechar, renomear e abrir o próximo, como: [XYZ – 1 de 3], [XYZ – 2 de 3] e [XYZ – 3 de 3].