Jogo – Escravos de Jó

Esse não tem preparo, rapidamente todo mundo volta no tempo, um jogo para todas as idades e papéis. Já surpreendi muitas equipes ao perceberem que mesmo um diretor ou gerente curte um jogo divertido para discutir sistemas empurrados e puxados, teoria das restrições, auto-organização..

Os participantes sentam-se ao redor de uma mesa e cada um recebe um objeto, que pode ser um copo de plástico por exemplo. A música todo mundo conhece ou lembra, o desafio é cantar e mover os objetos na coreografia, a cada rodada um pouco mais rápido, na melhor velocidade que conseguirem sem erros.

  • Os escra (passar para colega à direita);
  • Vos De Jó (passar para colega à direita);
  • Jogavam (passar para colega à direita);
  • Caxangá (passar para colega à direita);
  • Tira (levanta objeto na altura do ombro);
  • Bota (põe na sua frente);
  • Deixa (passar para colega à direita);
  • Zé Pereira (passar para colega à direita);
  • Ficar (balança o dedo negativamente);
  • Guerreiros (passar para colega à direita);
  • Com guerreiros (passar para colega à direita);
  • Fazem Zigue (passa seu objeto a direita);
  • Zigue (volta ele da direita para esquerda);
  • Zá (passar para colega à direita).
  • Guerreiros (passar para colega à direita);
  • Com guerreiros (passar para colega à direita);
  • Fazem Zigue (passar para colega à direita);
  • Zigue (volta ele da direita para a esquerda);
  • Zá (passar para colega à direita).

Importante seguir a regra de não exaurir o jogo, diverta-se o suficiente para bater um papo sobre os princípios que queremos debater, mas se a galera quiser desafiar-se, não apresse, é bom senso. Eu interrompo quando necessário, aponto alguns princípios, tento novamente, sem estressar nem dispersar …

PRINCÍPIOS: Sistemas puxados, teoria das restrições, cadência. De nada adiante assumir uma velocidade maior que a habilidade atual do time, pois a cada rodada é possível treinar, desafiar-se a aumentar a velocidade.

DICA: Há uma versão onde, ao invés do copo, são os participantes que se movem com passos à direita, para fora no “tira”, para dentro no “bota” e passo à esquerda e à direita no zig-zig-zá. Uma coreografia de roda é muito divertida.

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