O colega DBServante Luciano Sclovsky estava animado em um fórum sobre o porque muitas iniciativas de adoção dos métodos ágeis dão errado, um papo legal, cheio de cases e percepções que valem a pena refletir. Em especial, me fez lembrar o modelo de fluência do James Shore ou da Lei de Dude do David Hussman, onde [Value = Why / How].
A partir disso me propus a fazer um post resumindo o conceito da “Agile Cargo Cult” partindo de um post do … James Shore, porque afinal somos a média das pessoas que admiramos, seguimos e nos especlhamos. O link está no final deste post, pode até não ser novidade para quem trabalha cultura, mas eu valorizo boas alegorias \o/
O chapéu de mestre-cuca não te faz um gourmet, assim como o cargo de gerente não te faz um líder, retórica jamais transformou alguém, até mesmo porque retórica sem mindset é como mentira, ambas tem pernas curtas. Não basta ter postits colados na parede e área de descompressão, se o modelo mental ainda é comando-controle e inspirado nos preceitos de Taylor. Assim como precisamos de profissionais pró-ativos e engajados, Agile não é escudo nem trincheira.
Quem me acompanha vai relembrar dos posts sobre a Teoria Institucional, sobre mimetismo, sobre legitimidade e a necessidade de atuar como seus pares na sua área de atuação, mas acima de tudo, tem dois quadrinhos do Dilbert que me vieram a mente na hora, recomendo muito que todos leiam o post do James Shore, vale muito a pena, é um gênio! O link está logo abaixo das tirinhas:
http://www.jamesshore.com/Blog/Cargo-Cult-Agile.html
Melhor ainda a arte do site russo http://ostrovok.ru/ tratando deste tema, o tradutor da barra do Chrome funcionou muito bem, mas o que me atraiu foram as imagens e o cartaz, são sensacionais \o/
Muito legal e informativo, li o Post do James e é igualmente interrasante 🙂
CurtirCurtir