Um jogo destinado a mostrar a importância de ações iterativo-incrementais, através da programação de robôs. Eu levei caixas de papelão com furos para a cabeça e braços, rolos de papel-alumínio, tesouras e fitas adesivas.
Os robôs terão os olhos vendados para executar os movimentos. De posse do material, cada equipe monta o seu robô, enquanto o facilitador (eu) monta um percurso com linhas a direita e a esquerda, com um slalom.
Caberá a cada time fazer o seu robô realizar o percurso com o menor número de comandos, mas se ele pisar ou atravessar uma das linhas é penalizado com 2 comandos a mais no geral.
PLANEJAMENTO – O time deve planejar e combinar com o seu robô os comandos – perna direita, perna esquerda, giro a esquerda, giro a direita, em frente, parar, recuar, bem como o tamanho ou ângulo de cada movimento.
ITERAÇÃO 1 – Cada equipe deve tentar fazer toda a programação previamente e executá-la, verificando qual o robô conseguiu ir mais longe nesta tentativa waterfall;
ITERAÇÃO 2 – Cada equipe irá comandar o robô passo-a-passo, adaptando-se a realidade, trabalhando de forma iterativo-incremental, verificando quem faz em menos comandos e em menos tempo.
PRINCÍPIOS: Um jogo que perpassa situações típicas de projetos waterfall ou iterativo-incremental, adaptando-se a imprevistos ou erros gerados durante o percurso.
DICA: Eu levo caixas de papelão com buracos para a cabeça e os braços, mais rolos de papel alumínio, canetão e fita adesiva. Assim, no começo de tudo as equipes brincam de criar o seu robô, laminá-lo e caracterizá-lo.