Carreira e desenvolvimento humano é o tema mais recorrente neste blog, desde 2012 compartilhei posts que muito me orgulho, que tiveram milhares de acesso, onde eu reflito sobre estratégia, táticas, planejamento e também aspectos comportamentais.
Já interpretei dezenas de autores, pensadores e pesquisadores que se tornaram ícones em métodos ágeis, design thinking, lean startup, art of hosting, … mas não podemos nos limitar ao nosso campo de conhecimento, tem a psicologia, sociologia, filosofia e outros.
É claro que também falo muito sobre times, empresas, negócios, mas lá no fundo falo sobre pessoas. Além disso, enquanto professor, é comum jovens e profissionais da graduação e dos MBA’s ficarem mexidos com o conteúdo e provocações.
A seguir compartilho alguns poucos posts com a temática do planejamento de carreira e perfil do profissional do século XXI:
Carreira, discutindo Carreira com jovens e entrantes
Criei um canvas para quando preciso mapear as origens, deixar mais claro quem somos de fato, o que temos e o que queremos. Neste caso, é preciso começar do começo, o papo rola da esquerda para a direita. É muito rico, nem sempre todos os campos são necessários ou úteis, caso-a-caso, mas há um porque nesta construção.
Designing Your Life – Evans & Burnett
Um dos cursos mais icônicos de Stanford, berço do Vale do Silício, criado por Evans e Burnett em que aplicam abordagem e técnicas do Design Thinking para ajudar na modelagem de nossas vidas – “Uma vida bem projetada é uma vida generativa, constantemente criativa, produtiva, mutável e evolutiva, sempre aberta a surpresa!“
Crenças limitantes e síndrome do impostor
Temos o direito de experimentar e aprender! O caminho para isso é sabermos quais mecanismos nos impedem de tentar. É o apetite ao risco, onde buscamos controlar o medo, a dúvida, a angústia … converter elas em força e apetite pela experimentação e aprendizados inerentes como parte da vida.
Networking, no século XXI é uma imposição
Além do que trouxemos, aprendemos e vivenciamos, tem também aquilo que trocamos com quem interagimos (Jim Hohn). Por isso, podemos incluir quem quisermos na nossa rede, Stanley Milgram provou que estamos a poucos contatos de quem quisermos. É preciso bem explorar as redes sociais, profissionais, eventos.
Carreira, um pivot consciente e sob controle
Um profissional com clareza de carreira, mas que pretende pivotar, partir de novos voos. Para estes amigos eu criei um um canvas enxuto com metas, visão e planejamento. Quem sou, onde quero chegar, fazendo o quê, contando com quem, para então materializar um plano com diferentes cenários.
Personal branding, assumindo a sua própria marca
Ver-se como uma marca, usando o que usamos para empresas e produtos em nós mesmos, design thinking, planos iterativos, inbound mkt e content mkt. Fato: Se dedicar tempo para se fazer conhecer e seguir é difícil ou pesaroso, é um bom ponto de partida para auto-conhecimento e (em especial) desenvolvimento.
Autoeficácia e aprendizado vicariante
Albert Bandura propôs conceitos que nos desafiam a acreditar que nós mesmos somos capazes (autoeficácia) e nos faz refletir sobre o valor do aprendizado vicariante, quando nos damos o direito de aprender com os acertos, erros e aprendizados uns dos outros. É um dos nomes na psicologia que admiro.
Carreira ou família, cenários prospectivos pós-covid
Nestes tempos de pandemia, a situação de alguns contatos me desafiaram a criar um canvas para discutir passado, presente e futuro de forma muito racional. A discussão flui por emprego, despesas, planos interrompidos, principalmente tomar consciência sobre forças e oportunidades para traçar cenários, alternativas e planos.